Direitos na finitude: a lei pela bioética | Maria Aglaé Tedesco Vilardo
A longevidade é hoje uma realidade. Mas não há garantias que a velhice possa ser vivida com qualidade, nem mesmo que se possa morrer com respeito. Manter o princípio constitucional da dignidade humana até sua finitude é tarefa importante, conferida aos juízes que podem ser orientados na interpretação da lei pela bioética.
Neste Café Filosófico, Maria Aglaé Tedesco Vilardo discute essas questões, garantindo que nossos direitos existem e que temos que nos antecipar para que eles sejam respeitados, inclusive na finitude.
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